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H3D: A primeira plataforma integrada da África para a descoberta e o desenvolvimento de fármaco

Janeiro de 2024

Catherine Jewell, Divisão de Informações e Comunicação Digital da OMPI

Kelly Chibale é professor doutor de química orgânica na Universidade da Cidade do Cabo (UCT), titular da cátedra Neville Isdell em Descoberta e desenvolvimento de fármacos afrocêntricos e também diretor do H3D, o primeiro centro africano integrado de descoberta e desenvolvimento de fármacos. O H3D foi fundado na UCT em abril de 2010 e seu objeto de trabalho é a medicina translacional, que envolve as etapas iniciais da descoberta de medicamentos em laboratório por meio do tratamento de pacientes em ambientes clínicos. “As lições que aprendemos no ambiente clínico são reaproveitadas no nosso trabalho laboratorial”, diz Chibale. “Somos um centro integrado e, como tal, associamos várias disciplinas, incluindo química, biologia e farmacologia.” A Revista da OMPI esteve recentemente com o professor Chibale para saber mais sobre o H3D e o papel que a propriedade intelectual (PI) desempenha nesse trabalho inovador.

“A descoberta de fármacos na África apresenta um enorme potencial de contribuição para a humanidade, mas também de geração de empregos locais”, diz Kelly Chibale, diretor do H3D (acima, à direita). (Foto: Cortesia do H3D)

Qual é o potencial da África em matéria de descoberta de fármacos?

A África é possivelmente o continente com a maior diversidade genética. Todos os seres humanos saíram da África e foram para algum outro lugar. Significa dizer que as patologias africanas não são problemas africanos, e sim problemas humanos; são patologias humanas. Assim, a descoberta de fármacos na África apresenta um enorme potencial de contribuição para a humanidade, mas também de geração de empregos locais.

Precisamos apoiar a descoberta de fármacos na África em virtude da relação que existe entre a genética da população, o ambiente social, econômico e físico dessa população e a obtenção de resultados terapêuticos eficazes. É por isso que faz sentido trabalhar na descoberta de fármacos em proximidade com os pacientes. É só assim que conseguimos entender plenamente as necessidades deles. Por exemplo, nas zonas rurais do Moçambique, não há refrigeradores para o armazenamento de vacinas; portanto, precisamos assegurar que o produto pode ser utilizado em localidades onde não há hospitais.

“Faz sentido trabalhar na descoberta de fármacos em proximidade com os pacientes. É só assim que conseguimos entender plenamente as necessidades deles", diz o professor Chibale. (Foto: hadynyah/E+)

Que impacto o H3D está exercendo na África sobre a inovação na área da saúde?

O H3D está exercendo impactos em vários níveis, especialmente, no que diz respeito à criação de infraestruturas e plataformas de descoberta de fármacos capazes de contribuir para o repertório mundial de produtos inovadores que podem vir a ser desenvolvidos. Em outras palavras, fortalecemos nossa capacidade de traduzir conhecimentos científicos básicos em medicamentos com o potencial para salvar vidas. E estamos fazendo uma ponte entre o laboratório e o paciente.

Conte-nos um pouco sobre o papel do H3D para a criação de um ecossistema de desenvolvimento de fármacos na África. Por que decidiram focar-se inicialmente na malária?

A malária representou uma oportunidade para criarmos uma infraestrutura necessária para a medicina translacional. Afinal de contas, para além do conhecimento da biologia do parasita causador da malária humana, os princípios da descoberta de fármacos são os mesmos tanto para a malária como para o câncer. Por exemplo, seja qual for a patologia, o objetivo comum é, entre outros, entender como o corpo humano vai reagir ao fármaco candidato.

A malária foi um programa piloto que nos permitiu adquirir as habilidades e a experiência que desejávamos desenvolver, e que em seguida aplicamos a outras patologias.

Com o projeto malária, tivemos a oportunidade de trabalhar com a Medicines for Malaria Venture (MMV), e na sequência envolvemos novos parceiros, como a empresa farmacêutica Merck e a Fundação Bill e Melinda Gates. Depois de desenvolvermos a infraestrutura de que precisávamos para o projeto, começamos a acrescentar outras patologias, entre elas a tuberculose (TB), e a resistência antimacrobiana. Em 2022, tivemos a oportunidade de trabalhar com a Johnson & Johnson, como um dos três centros satélites de descobertas médicas mundiais da empresa. Em suma, o projeto malária foi um programa piloto que nos permitiu adquirir as habilidades e a experiência que desejávamos desenvolver, e que em seguida aplicamos a outras patologias.

Quais foram os maiores desafios que vocês enfrentaram ao longo do processo?

O tempo para a obtenção dos produtos químicos e reagentes de que precisávamos para nossas pesquisas foi o primeiro desafio. Obrigou-nos a identificar nossas necessidades com bastante antecedência, a fim de encontrarmos meios para resolver alguns desses problemas.

O fato de estarmos realizando esse trabalho num ambiente universitário foi outro grande desafio, porque, enquanto a universidade, por natureza, tem como missão o ensino e possui um sistema acadêmico estabelecido de gestão do desempenho, a missão de um centro de descobertas de fármacos como o H3D é a medicina translacional, o que requer um sistema de gestão de desempenho não acadêmico.

É praticamente impossível medir o desempenho das pessoas envolvidas na descoberta de fármacos usando um sistema universitário, que foi pensado para outros objetivos acadêmicos. Assim, tivemos de desenvolver um sistema de gestão de desempenho sob medida para a pesquisa translacional em equipe. Felizmente, pudemos contar com o apoio da universidade e a ajuda da nossa parceira Novartis. No início, foi um projeto piloto e já faz vários anos que estamos aplicando esse sistema. Tem sido uma experiência transformadora em termos de formação, incentivo e retenção de talentos locais, mas também no que diz respeito à conscientização para a importância da pesquisa e desenvolvimento de fármacos, no nível da comunidade.

Qual é o foco atual do trabalho do H3D?

Em matéria de descoberta de fármacos, estamos focados em pesquisas-ação visando identificar alvos biológicos e entender melhor o mecanismo de resistência aos medicamentos de tais organismos. Esses organismos são muito espertos. Nosso trabalho é sermos mais espertos que eles.

Em matéria de descoberta de fármacos, o H3D está atualmente focado em pesquisas-ação visando identificar alvos biológicos e entender melhor o mecanismo de resistência aos medicamentos de tais organismos. (Foto: Cortesia do H3D)

Precisamos entender os mecanismos de resistência e, em seguida, encontrar formas de eliminá-los. Isso faz com que ganhemos tempo até os organismos descobrirem o que o medicamento está fazendo com eles. Pode ser um processo muito longo, dependendo do medicamento e de como ele funciona. O uso de regimes de combinação é uma maneira de retardar mais a resistência.

Que importância têm as parcerias para o trabalho do H3D e para o desenvolvimento na África de um ecossistema de inovação médica robusto?

As parcerias são extremamente importantes, até mesmo para empresas farmacêuticas inovadoras com muita força financeira. Inclusive, algumas de suas carteiras de produtos incluem fármacos candidatos que foram licenciados de terceiros. É algo que lhes permite evitar os riscos relativos às primeiras etapas do desenvolvimento de um fármaco.

Para o H3D, as parcerias foram importantes desde o início, por três motivos. Primeiro, para enfrentar os desafios de infraestrutura; segundo, para construir as plataformas tecnológicas de que precisávamos; e em terceiro lugar, para acessarmos pessoal qualificado.

As parcerias são extremamente importantes, até mesmo para empresas farmacêuticas com muita força financeira.

As parceiras também são importantes para a obtenção de financiamento. Quando temos um projeto com apoio mundial, conseguimos atrair parceiros que têm os mesmos objetivos, nosso financiamento cresce, e ganhamos acesso a uma rede de centros de excelência. As parcerias podem trazer à mesa aquilo que não temos, pois o sucesso do projeto é do interesse de todos. Quando existe um interesse mútuo, podemos fazer uma enorme diferença.

E qual é a importância de se construir um sistema local de apoio para a obtenção de insumos?

Um dos principais obstáculos à inovação científica na África tem sido a falta de infraestrutura no sentido amplo. Isso inclui um sistema local de apoio à obtenção de insumos com laboratórios em funcionamento, o acesso a peças sobressalentes quando algum equipamento apresenta uma avaria, a possibilidade de se ter acesso a produtos químicos e reagentes pronta e rapidamente, e assim por diante.

Um dos principais obstáculos à inovação científica na África tem sido a falta de infraestrutura no sentido amplo.

É claro que, do ponto de vista empresarial, precisamos de uma escala que justifique o negócio. No momento, há pouquíssimos atores; logo, as oportunidades de negócios são limitadas. É por esse motivo que estamos trabalhando para expandir a comunidade, a fim de gerar a demanda que conduzirá à criação das empresas fornecedoras de que precisamos para obter os produtos químicos e reagentes necessários à pesquisa e desenvolvimento, por exemplo.

Qual é o papel da propriedade intelectual nisso tudo?

Quando existe uma necessidade médica não atendida, é preciso inovar, e a PI incentiva a inovação. A PI é um elemento facilitador e o alicerce de ecossistemas de inovação robustos.

Quando existe uma necessidade médica não atendida, é preciso inovar, e a PI incentiva a inovação.

As universidades com recursos financeiros escassos podem usar a PI para gerar novas fontes de renda a partir de suas pesquisas; por exemplo, através de spin-outs universitárias. A PI também atrai investimentos. As pessoas querem investir num país em que haja respeito por regras e leis, inclusive pela PI.

Vocês ainda precisam de PI na África para doenças infecciosas quando os rendimentos comerciais são baixos?

Sem dúvida alguma. Porque PI é também uma responsabilidade, até no caso de doenças infecciosas quando os rendimentos comerciais são considerados baixos. Sem PI, seria um deus nos acuda. Quando se trata de igualdade na saúde, é importante lembrar que o titular da PI pode decidir se a compartilha voluntariamente ou não.

Quando você detém os direitos de PI sobre um medicamento, você pode, de certa forma, controlar o uso desse medicamento.

Quando você detém os direitos de PI sobre um medicamento, você pode, de certa forma, controlar o uso desse medicamento. Essa é a razão pela qual precisamos deter PI na África. Quando somos titulares de PI e encontramos o parceiro certo para levar essa PI adiante, obtemos rendimentos. Eu preferia ter 1% de um bilhão do que 99,99% de nada.

Você falou antes sobre a necessidade de um quadro regulatório e a importância de se criar a Agência Africana de Medicamentos (AMA). Poderia explicar por que isso é importante?

Seja em matéria de ensaios clínicos, seja em matéria de produtos médicos, a existência de um ambiente harmonizado onde há reconhecimento mútuo e políticas idênticas em todos os países torna a obtenção da aprovação regulatória mais barata, mais rápida e menos complexa. Além disso, certos fármacos requerem a realização de estudos em vários centros localizados em diferentes países e regiões, onde os reguladores têm competências e regulamentos variados. Isso torna o processo demorado. Um sistema unificado proporcionará ganhos consideráveis em termos de eficácia.

Além disso, um dos maiores problemas da África é a disponibilidade de medicamentos falsificados ou abaixo do padrão de qualidade. Com uma agência regulatória unificada, como a AMA, podemos coordenar a vigilância e podemos também coletar e compartilhar dados por meio de um mecanismo centralizado, melhorando assim a segurança e reduzindo os custos. A harmonização trará mais negócios para a África, pois as pessoas saberão que irão lidar com uma única agência e/ou com regulamentos harmonizados.

Mas vai demorar algum tempo até que a AMA se torne plenamente operacional. Enquanto isso, precisamos fazer os sistemas regulatórios evoluírem no nível regional.

Ainda considera necessárias novas abordagens para desenvolver ainda mais aquilo que já realizou até aqui?

Considero. No nível científico, sou defensor da descoberta de fármacos afrocêntricos. É preciso encontrar um alvo - uma enzima ou uma proteína - que, por motivos genéticos, possa reagir de maneira diferente em populações diferentes.

O desenvolvimento de fármacos precisa passar do modelo tamanho único para uma abordagem centrada na população.

Diferenças genéticas na expressão e atividade das enzimas metabolizadoras de um fármaco podem produzir reações variadas a determinados tratamentos. Por exemplo, em pessoas de descendência africana, devido a mutações genéticas, as enzimas responsáveis pela metabolização do antirretroviral Efavirenz funcionam mais lentamente que em outras populações, e podem resultar em toxicidade ou até mesmo óbito por sobredosagem, se as dosagens não forem corretamente ajustadas. Portanto, o desenvolvimento de fármacos precisa passar do modelo tamanho único para uma abordagem centrada na população.

Precisamos realmente investir na compreensão da genética da população africana no que diz respeito aos alvos biológicos dos fármacos que visamos, e às enzimas responsáveis pela metabolização de fármacos específicos.

Precisamos também solucionar a falta de financiamento na medicina translacional, que muitos investidores consideram demasiadamente arriscada. Para isso, serão necessárias mudanças de políticas a fim de incentivar os investidores a verem o desenvolvimento de fármacos como um processo contínuo que requer investimentos a cada etapa da cadeia de valor. Isso geraria oportunidades de compartilhamento tanto dos riscos como dos benefícios, e afinal beneficiaria a todos.

O que as instituições acadêmicas africanas podem fazer para favorecer uma melhor descoberta de fármacos?

Nossas universidades precisam incluir o empreendedorismo em todos os currículos. Enquanto as universidades proclamam a pesquisa multidisciplinar, seus mecanismos de recompensa favorecem indivíduos, e não equipes, e as equipes são a base da descoberta e do desenvolvimento de fármacos.

A descoberta de fármacos é uma ferramenta potente de inovação.

A descoberta de fármacos é uma ferramenta potente de inovação. Só dá certo com as contribuições de diferentes disciplinas, mas quando dá certo, o benefício social que ela oferece é enorme. As universidades podem contribuir mais defendendo a descoberta de fármacos como um dos caminhos para traduzir conhecimento científico básico em medicamentos que salvam vidas. Fazendo isso, podem também demonstrar o impacto da atividade e atrair mais financiamento público.

Está otimista em relação ao futuro da inovação na área da saúde na África?

Sim, estou muito otimista em relação ao futuro. A pandemia de COVID-19 mostrou que temos de estar preparados. Tudo aquilo que fizermos deverá ter uma orientação local, não podemos depender de outros países porque eles têm de priorizar suas próprias necessidades. Estou muito confiante e animado em relação ao futuro. Não precisa acontecer durante minha vida. O importante é semear uma semente para que outras pessoas a cultivem.

Nossos planos são catalisar a geração de empregos fomentando a expansão da comunidade de descoberta de fármacos e o ecossistema africanos, para superarmos alguns dos desafios que enfrentamos.

Que recado você daria para os formuladores de políticas e para os jovens na África?

Meu recado para os formuladores de políticas é que precisamos de políticas que priorizem e incentivem inovadores e fabricantes locais, e que exijam a concessão de aprovação para produtos médicos apenas quando estes tiverem sido testados em humanos. Isso vai garantir que exista a capacidade para isso.

Meu recado para os jovens é o seguinte: aqueles que fazem história não são conformistas. Aproveitem ao máximo cada oportunidade, sejam persistentes e reconheçam que vocês são únicos. A África é o próximo mercado para a indústria farmacêutica. E embora haja desafios, há também grandes oportunidades.

E quais são os planos do H3D para o futuro?

Nossos planos são catalisar a geração de empregos fomentando a expansão da comunidade de descoberta de fármacos e o ecossistema africanos, para superarmos alguns dos desafios que enfrentamos. Esse movimento originou a rede Grand Challenges African Drug Discovery Accelerator (GCADDA) recém-criada. A infraestrutura que criamos vem demonstrando potencial para a criação de spin-outs comerciais, o que é uma excelente notícia. Há coisas interessantes começando a acontecer e vem muito mais pela frente.

A Revista da OMPI destina-se a contribuir para o aumento da compreensão do público da propriedade intelectual e do trabalho da OMPI; não é um documento oficial da OMPI. As designações utilizadas e a apresentação de material em toda esta publicação não implicam a expressão de qualquer opinião da parte da OMPI sobre o estatuto jurídico de qualquer país, território, ou área ou as suas autoridades, ou sobre a delimitação das suas fronteiras ou limites. Esta publicação não tem a intenção de refletir as opiniões dos Estados Membros ou da Secretaria da OMPI. A menção de companhias específicas ou de produtos de fabricantes não implica que sejam aprovados ou recomendados pela OMPI de preferência a outros de semelhante natureza que não são mencionados.